O lixo eletrônico é formado por aparelhos eletrônicos, como baterias recarregáveis, celulares e placas de circuito impresso (placa mãe, de rede de modem e de vídeo), que chagaram ao final de sua vida útil. Como os equipamentos não podem ser enviados ao lixo comum, a destinação correta se tornou um desafio para o consumidor e a sociedade.
De acordo com o CEMPRE (Compromisso Empresarial para Reciclagem), esses materiais já representam 5% dos detritos produzidos pela população mundial. Somente no Brasil, a cada ano são descartadas cerca de 500 mil toneladas de sucata eletrônica. O Greenpeace, organização não-governamental, também aponta que por ano os eletrônicos descartados em todo o mundo somam até 50 milhões de toneladas de lixo.
Se esses aparelhos fossem colocados em contêineres de um trem seria possível dar um volta ao redor da terra.

Dentro desse contexto, a reciclagem se tronou uma solução viável e eficaz para impedir o crescimento desordenado do descarte do lixo eletrônico. A partir do tratamento, esse produtos são reaproveitados e podem ser usados como matéria-prima na fabricação de diversos equipamentos. Além disso, evitar-se a extração de recursos naturais, garantindo benefícios ao planeta.